quarta-feira, 2 de julho de 2008

Voltei!



(Essa sessão de três posts, inclusive a crônica-teatral, digamos assim, é dedicada a alguns dos mulherões mais porretas que já conheci ao longo da minha vida: Deury, Sílvia, minha mãe espiritual, Eneida; Helpinha, Beth, Izabel, Janice, Fatinha, Rose, Suleima, Valéria, Mainha... Vamos lá, caruaaannnaaassss!)



Bom dia, Belém!


Foi Um Rio Que Passou em Minha Vida


Se um dia
Meu coração for consultado
Para saber se andou errado
Será difícil negar
Meu coração
Tem mania de amor
Amor não é fácil de achar
A marca dos meus desenganos
Ficou, ficou
Só um amor pode apagar
A marca dos meus desenganos
Ficou, ficou
Só um amor pode apagar...


Porém! Ai, porém!
Há um caso diferente
Que marcou num breve tempo
Meu coração para sempre
Era dia de Carnaval
Carregava uma tristeza
Não pensava em novo amor
Quando alguém
Que não me lembro anunciou
Portela, Portela
O samba trazendo alvorada
Meu coração conquistou...


Ah! Minha Portela!
Quando vi você passar
Senti meu coração apressado
Todo o meu corpo tomado
Minha alegria voltar
Não posso definir
Aquele azul
Não era do céu
Nem era do mar

Foi um rio
Que passou em minha vida
E meu coração se deixou levar
Foi um rio
Que passou em minha vida
E meu coração se deixou levar
Foi um rio
Que passou em minha vida
E meu coração se deixou levar!

(Paulinho da Viola)

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